Folha de rascunho
A surpresa do fogo
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O projeto
domingo, 28 de agosto de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
A escolha do local:
Fábrica Braço de prata
"Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte.
4 salas de livraria, 4 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas encerradas num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação.
Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, desenho, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata.
Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa."
O qual me fez conduzir a uma livraria aberta, e me levou ja de madrugada a comprar um livro. O facto de ter lá estado, fez sem dúvida toda a diferença, pois deu-me o déjà vu que enquadraria como espaço ideal para apresentar o meu projecto Folha de rascunho da Bienal Useless da EXD’11.
Para conhecer o espaço:
http://exposicoesfbp.blogspot.com/
Morada: Rua da Fábrica de Material de Guerra, nº 1
1950-128 – Lisboa
Tel.: 21 609 08 16
Como surgiu a ideia:
Tal como uma Folha de rascunho em que amarrotamos e aparentemente não serve para nada, algo foi escrito e pensado com vista a desenvolver uma ideia...
Este projecto Folha de rascunho faz a ligação entre a folha de papel em branco, ponto de partida para a criação e que após usada, escrita, rabiscada, perde a sua utilidade ao ser lançada ao lixo, passando de suporte útil a ferramenta inútil para a nossa criação... mas será mesmo esse o ponto final do seu percurso?
Essa mesma folha teve um propósito - serviu de suporte útil: para um esquiço, apontamento, registo - sendo o desdobrar do começo de um projecto que se quer concretizar!
Será que estas folhas de papel deitadas fora, amontoadas no chão estarão inutilizadas?
Será que já nada podemos fazer delas, tendo sido atingido o seu fim?
Este é o momento em que nos interrogamos se com elas vai alguma coisa que teremos medo de perder…
Então voltamos a essas folhas, abrimo-las, desdobramo-las, e quem sabe, damos início a uma nova possibilidade de descoberta, a um novo momento de criação.
Estamos novamente no caminho da descoberta e dos desafios do conhecimento…